Muitas pessoas, quando ouvem falar em detetive particular, associam a imagem deste profissional àquela popularmente conhecida de filmes e séries. Embora faça, sim, parte de suas atribuições colaborar em elucidação de casos policiais, este tipo de trabalho pode ser contratado por qualquer um, para resolver problemas particulares dos mais diversos e variados.
O detetive particular pode ajudar a resolver diversos imbróglios judiciais. Embora este profissional ainda seja mais recorrentemente procurado por indivíduos que desejam confirmar a infidelidade de um cônjuge, existem ainda outras situações em que um dossiê detalhado elaborado por um investigador pode colocar fim a diversos problemas de cunho judicial.
Serviço de Investigação Familiar e Conjugal em Imbituba SC
As relações familiares podem apresentar problemas, seja um amoroso, filhos adolescentes, etc. Quando existem algumas suspeitas de que existe uma traição ou mentira, o detetive particular familiar e conjugal pode ser acionado e assim iniciar uma investigação familiar e conjugal.
Se a pessoa tem suspeitas de que o seu cônjuge está lhe traindo, não é recomendado fazer a investigação por si só. Além de não ter experiência em coletar provas, pode ser que ela seja facilmente vista e até mesmo perca a razão ao constatar a traição.
Possivelmente, a pior tribulação que os pais podem atravessar é a de uma situação com filhos envolvidos com drogas ou más companhias.
A Detetive Kelly orienta que a família fique atenta ao dia-a-dia de seus filhos. Que conversem sobre tudo e procurem educar, sem recriminações, dentro dos conceitos éticos, morais e religiosos, procurando formar cidadãos que valorizem estes princípios.
Se a pessoa tem suspeitas de que seu filho está usando drogas, não é recomendado fazer a investigação por si só. Além de não ter experiência em coletar provas, pode ser perigoso.
Seja qual for a situação familiar ou conjugal que precise ser investigada, entre em contato com a Detetive Parcicular Feminina Kelly e acabe com a dúvida que está te matando.
Detetive Particular Perto de Mim em Imbituba SC
Você está procurando um detetive particular perto de você na cidade de Imbituba SC? Conheça então a Foxhound Investigações.
A investigação conjugal e familiar é um do serviços mais procurados nas agências de detetives particulares. Ciúmes, desconfianças, brigas entre os casais, separação, filhos envolvidos com drodas, tudo isso faz com que a demanda por este tipo de serviço seja, infelizmente, cada vez mais frequente.
Normalmente, a demanda atende mais mulheres do que homens. Dados da pesquisa Mosaico 2.0, conduzida pela psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do Projeto Sexualidade (ProSex) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, ouviu 3 mil brasileiros, em 2016, e mostrou que eles traem mais que elas: são 50,5% de homens que admitem terem sido infiéis em seus relacionamentos, contra 30,2% de mulheres.
Investigação de infidelidade digital
As redes sociais e vários aplicativos, podem ser problemas para os relacionamentos. Certamente essas tecnologias possibilitam aos usuários estarem sempre conectados e conhecendo novas pessoas. Mas apesar de serem muito úteis para a comunicação e no trabalho, esses aplicativos também podem servir como ambientes para flertadas e paqueras secretas.
Portanto, algumas pessoas casadas ou namorando mas não comprometidas com a relação, podem se sentir totalmente à vontade para cometer a chamada traição digital.
É neste cenário que, atualmente, surge os serviços de investigação traição digital. Aqueles que cometem traição digital descobrem novas formas de trair e de se esconder, novas técnicas e ferramentas de investigação são aprimoradas pelas agências de detetives particulares.
Serviço de Investigação Empresarial em Imbituba SC
A investigação empresarial é um conjunto de práticas aplicadas para descobrir o que há de errado com o andamento e desenvolvimento de uma empresa, como por exemplo: fraudes, desvios de dinheiro, prejuízos em geral, chantagens e espionagens industrial.
Possuímos uma área específica para o atendimento às empresas, com detetives profissionais especializados na solução dos vários problemas que assolam negócios de pequeno, médio e grande porte, seja no aspecto corretivo ou preventivo.
Monitoramento de funcionários em Imbituba SC
Com o uso de equipamentos sofisticados, como câmeras visíveis ou câmeras ocultas, é possível monitorar todo o ambiente de trabalho, de forma online de onde você estiver, supervisionando sua equipe de funcionários e o dia-a-dia de trabalho.
Podendo assim descobrir e prevenir gargalos na produção, comportamentos inadequados, qualidade do atendimento aos clientes, uso indevido de bens e recursos da empresa, destruição patrimonial, furtos de materiais e equipamentos da empresa, dentre várias outras questões que prejudicam as empresas.
Serviço de Aluguel de Rastreador Veicular em Imbituba SC
Serviço de Aluguel de Rastreador Veicular. Para você que quer acompanhar em tempo real onde seu cônjuge/funcionário está sem investir em equipamentos caros.
As estatísticas comprovam que 70% das empresas são vítimas de fraude ou furto, 40% destes furtos são realizados pelos próprios funcionários, causando um prejuízo de R$ 2,2 bilhões no comércio.
O investimento em medidas internas de segurança é fundamental para fazer sua empresa crescer economicamente nestes tempos de extrema competitividade, visto que normalmente 5% dos funcionários cometem furtos quando aparece uma oportunidade.
A Detetive Kelly oferece uma gama de serviços e equipamentos de alta tecnologia para evitar este tipo de prejuízo na sua empresa.
Roubo de informações sigilosas
O Roubo de informações sigilosas pode causar um prejuízo inestimável devido ao fator de ser um patrimônio intangível da empresa.
A maioria das empresas já foi vítima, consciente ou não, do roubo de valiosos bens como sua carteira de clientes, técnicas e procedimentos exclusivos de produção e logística, projetos de equipamentos e softwares, projeções e dados financeiros sigilosos.
Grande parte dos empresários não sabe que, dependendo da área de atuação da empresa ou indústria, seus bens intangíveis podem representar mais da metade do patrimônio de seu negócio.
E as técnicas de espionagem industrial e comercial são várias e sofisticadas, seja de origem interna ou externa, motivo pelo qual a segurança destes bens deve ser levada com extrema importância.
Extorsões e chantagens
Muitos são os casos de empresários chantageados por fiscais corruptos, funcionários desonestos, sócios inescrupulosos e qualquer pessoa que quer tirar vantagem usando informações pessoais e sigilosas.
A detetive Kelly oferece serviços de levantamento de perfil de pessoas físicas ou jurídicas, rastreando-as em todos os aspectos, envolvimentos, relações, históricos comerciais, pessoais e familiares, de forma a fornecer informações e provas seguras para que você possa se prevenir e também se livrar desse tipo de abuso.
Também nossos equipamentos ocultos de espionagem podem produzir fotos, vídeos e áudios para serem usados como provas claras de qualquer situação, dando-lhe ferramentas para resolver estas questões.
Fraudes e estelionatos
A detetive Kelly oferece vários serviços e equipamentos para ajudar sua empresa nesta questão, tanto prevenindo fraudes, golpes e estelionatos, quanto também ajudando-o a localizar e rastrear estelionatários que tenham lhe causado prejuízos.
Contraespionagem
Sua empresa pode ser vítima de espionagem industrial ou comercial, praticada por concorrência desonesta, colaborador desleal ou ainda por agente infiltrado como funcionário.
Como a prevenção é o melhor remédio, a detetive Kelly oferece uma gama de serviços e equipamentos de contraespionagem, desde detectores de grampos e escutas telefônicas até rastreadores de câmeras ocultas e outros equipamentos que podem estar sendo usados para interceptar seus dados digitais, conversas em telefone, celular ou as informações de sua rede de computadores.
Seja qual for a situação empresarial que precise ser investigada, entre em contato com a Detetive Parcicular Kelly e acabe com a desconfiança em relação aos seus funcionários.
Serviço de Localização de Pessoas Desaparecidas em Imbituba SC
Um detetive particular costuma ter em seu currículo experiências diversas, como por exemplo, a de como encontrar pessoas desaparecidas — um processo que pode envolver mistérios, dramas, encontros e desencontros.
Dispomos de experiência, contatos e tecnologia que nos permitem o cruzamento de dados em todo o território nacional, inclusive em cidades do interior, para a busca e localização de desaparecidos ou fugitivos, seja qual for o caso.
Na maioria das vezes o detetive particular é contratado para localizar pessoas como:
Serviço Localizar Idosos com doença de Alzheimer ou outras demências;
Serviço Localizar Pessoas que não querem ser localizadas (após aplicarem uma fraude, por exemplo);
Serviço Localizar Pessoas com problemas emocionais;
Serviço Localizar Vítimas de sequestro;
Serviço Localizar Pessoas que sofrem de depressão e ideias suicidas;
Serviço Localizar Mulheres jovens em viagens sozinhas;
Serviço Localizar Vítimas de tráfico humano.
Outros casos comuns envolvem o desaparecimento de crianças. Muitas delas fogem de casa em decorrência de maus tratos, conflitos com padrasto ou madrasta, abusos, entre outros motivos. Há ainda situações em que as crianças são levadas por um adulto que não tenha sua guarda legal, sem autorização do tutor, para outro lugar. Em todas essas situações um detetive particular é a melhor opção para resolver o caso.
Quando uma pessoa é considerada desaparecida?
De modo geral, os Departamentos de Polícia registram casos de desaparecimento após 48 horas do ocorrido. No entanto, com o aumento de casos de pessoas desaparecidas, orienta-se que, ao ser identificada qualquer anormalidade na rotina dessa pessoa, é indicado que isso seja relatado por meio de um boletim de ocorrência (BO).
O período de uma investigação oficial feita por intermédio da polícia divil dependerá de provas e do avanço destas. Entretanto, quando a investigação não resulta em informações plausíveis, ocorre o arquivamento desse processo. Nesses casos, uma das possibilidades de dar continuidade à busca de pessoas desaparecidas pode ser por intermédio de um detetive particular.
Como proceder em caso de desaparecimento?
Maiores de idade, como jovens a partir dos 18 anos, têm círculos sociais mais amplos. Ao perceber o desaparecimento de um jovem, entre em contato com as pessoas próximas a ele, como o círculo conhecido de amizades, o(a) namorado(a), colegas da escola/faculdade ou vizinhos. Quaisquer informações são úteis.
O passo seguinte é procurar o departamento de polícia mais próximo para registrar o BO. Cabe aos agentes de segurança pública começarem as investigações, logo, sempre recorra a eles em casos como este.
Apesar de crianças e adolescentes viverem em um círculo social mais restrito, não significa que correm menos riscos, pois estão mais suscetíveis e uma maior atenção por parte dos pais e responsáveis se faz necessária.
As crianças são mais fáceis de serem atraídas por pessoas má intencionadas. Também é crucial o registro de BO a partir do momento que o desaparecimento da criança ou adolescente for notado. As primeiras horas são fundamentais a fim de identificação das testemunhas e obtenção de dados da possível localização.
Serviço de Monitoramento e Campana em Imbituba SC
Campana é o ato de campanar (ou acampanar), que é o mesmo que espionar, espreitar, ficar de guarda. A Campana pode ser móvel ou fixa.
Na Campanas fixas, monitoramos um determinado local para investigar os horários e a rotina da pessoa investigada. O objetivo é conhecer os hábitos do local e as pessoas que entram e saem.
As Campanas móvel, o monitoramento é feito dentro de um automóvel ou num apartamento próximo a pessoa investigada, o monitoramento é realizado em locais afastados, utilizamos filmadoras, binóculos e câmeras fotográficas com zoom de alta resolução, Equipamentos profissionais.
No serviço de campana móvel o Detetive particular busca seguir a pessoa investigada em busca de provas importantes para a elucidação do caso. A primeira atitude que o detetive deve ter nesta ação é procurar não chamar a atenção para não correr o risco de ser descoberto pelo investigado.
Nas Campanas fixas, o Detetive Particular monitora um determinado local para investigar os horários e a rotina da pessoa que está sendo investigada. O objetivo aqui é conhecer os hábitos do local e as pessoas que entram e saem.
Geralmente, nas Campanas móvel, o monitoramento é feito dentro de um automóvel ou num apartamento próximo ao investigado. Quando o monitoramento é realizado em locais afastados, o Detetive utiliza filmadoras, binóculos e câmeras fotográficas com zoom bem potente.
Nosso Trabalho de Acompanhamento (Campana)
A Campana utilizamos para monitorar uma pessoa ou algo que esteja acontecendo em um determinado lugar, utilizado em casos conjugais, empresarias, trabalhistas, envolvimentos com drogas, entre outros.
Trabalhamos com total discrição utilizamos variados tipos de disfarces para modificar a aparência e não ser reconhecido em um determinado local, utilizamos roupas diversas, bonés, chapéus, óculos, entre outros.
No momento da campana procuramos sempre manter uma determinada distância entre a pessoa investigada para acompanhar todos os passos da pessoa, mais é importante fica atento, e não muito longe para não o perdê-lo (a) de vista.
Contratar detetive particular é seguro?
O detetive particular é um
profissional responsável por levantar provas e indícios que possam provar ou refutar as suspeitas mencionadas por seu cliente, visando sempre resolver o caso
A detetive particular femimina é munida de conhecimentos que passam por
direito criminal, técnicas investigativas e várias outras metodologias profissionais que o auxiliam na resolução dos casos, além de equipamentos de alta tecnologia.
É de responsabilidade do detetive realizar
investigação de cunho particular, focado na necessidade do cliente. E apesar de o número de detetives particulares ter crescido nos últimos anos no Brasil, é preciso muita cautela e conhecimento antes de contratar os seus serviços.
Os serviços de um detetive particular são requisitados há muito tempo pela sociedade em geral. Eles atuam em suspeitas de fraudes de seguro, localização de pessoas desaparecidas e, principalmente, em situação de infidelidade. Nos casos de traição conjugal, as pessoas procuram o detetive particular quando surgem suspeitas em seu relacionamento.
Atitudes, mudança de rotina, indiferença, entre outros comportamentos indicam que há algo errado com o relacionamento e apenas um detetive particular profissional pode reunir comprovações juridicamente válidas para sanar a dúvida.
O que preciso saber antes de contratar um detetive particular?
Todo mundo sabe que alguns casos são muito
difíceis de serem solucionados. Por isso mesmo, é importante contar com um profissional que saiba e tenha dicas para poder ajudar na finalização da situação.
Contar com um detetive não quer dizer que a
solução seja garantida. Muitos fatores devem ser analisdos à contratação de um profissional, inclusive sua qualidade. Saber se o
detetive particular se especializa no seu caso é uma das principais preocupações na hora de contratar um detetive particular.
Pode até parecer coisa de filme, mas o
trabalho de um detetive particular é muito real. Além disso, é uma atividade de muita
responsabilidade. Um trabalho mal feito desse profissional pode estragar vários tipos de relacionamentos, sejam ele amoroso ou profissionais.
Ninguém começa com experiência, mas para um trabalho mais intenso e de grande importância, puxar a experiência do profissional é necessário. É um dos critérios que podem servir na hora de sua decisão final, já que a pesquisa deve ser feita para que possa ser contratado um detetive bom com você.
Procure o detetive certo para você e seu caso. Se o seu problema é traição, procure profissionais que se destaquem nesse ramo específico. Se o caso é para uma equipe profissional, é necessário que seja feita uma pesquisa que encontre os melhores profissionais em investigação interna e que cuide de fatores mais técnicos.
Confira uma lista de itens que devem ser levados em consideração:
Pesquise corretamente as referências e experiência do profissional;
Informe-se sobre o profissional e sua experiência em seu site na internet;
Não marque encontre em local público. Apenas no escritório do detetive;
Certifique-se sobre os tipos de investigações o profissional realiza, prazos e valores relacionados com o serviço;
Suspeite de profissionais com fáceis garantias, que resolvem casos em 24 horas, ou se recusam a assinar um contrato de prestação de serviço;
Não faça pagamento sem conhecer o profissional através de todas suas possíveis referências;
Atente-se para o detetive que não tem empresa com CNPJ próprio, sem a devida estrutura de atendimento, não merece credibilidade.
Não basta uma estrutura mínima com linha telefônica e veículo. O bom detetive precisa ter a transparência e a estrutura de atendimento bem como equipamentos de ultima geração.
Valores baixos podem trazer pessima qualidade de trabalho e resultado. O trabalhador bem remunerado e valoriza o seu trabalho, o mal profissional trabalha apenas para suprir suas necessidades, esquecendo o problema a ser resolvido;
No que se refere ao contrato, a nova legislação determina que é obrigatório que o serviço de investigação particular seja mediado por um contrato firmado entre detetive particular e cliente.
Onde contratar um detetive particular no Paraná?
Em todo os relacionamentos podem surgir dúvidas quanto à fidelidade um do outro. Mesmo que os indícios não sejam tão evidentes, a dúvida passa a ser a pior inimiga da relação.
Contar com um detetive profissional especializado na comprovação da infidelidade ou não pode ser determinante para o sucesso da investigação e principalmente o futuro do casal.
É fundamental saber que a atuação do detetive particular foi reconhecida pela Lei 13.432/2017 e estipula alguns deveres e restrições da prática desse profissional. Apesar do reconhecimento, não existe regulamentação, o que torna fundamental a pesquisa para não cair em fraudes ou golpes.
A Detetive Kelly é uma empresa situada na cidade de Curitiba no Paraná, oferecendo serviço sigiloso e seguro, utilizando as mais modernas técnicas de investigação e melhores equipamentos do mercado.
Quanto Custa Um Detetive Particular
Uma das principais dúvidas ao se procurar um detetive particular é a seguinte:
Quanto custa contratar um detetive particular?
Mas antes de falarmos de custo de um detetive particular, o fato é que quem procura um detetive particular busca, acima de tudo, se livrar desses sentimentos que chegaram ao máximo do suportável. Afinal, deliberadamente ninguém paga caro para reunir provas de
deslealdade, mentira ou roubo. Relações afetivas ou profissionais de décadas podem estar em jogo e qualquer erro no trabalho pode ser irreversível.
O valor e o tempo de investigação vão depender, naturalmente, da complexidade do caso. É preciso considerar
todas as variáveis: desde a quantidade de informação já à mão do detetive ao número de pessoas envolvidas.
Os custos de um detetive particular
envolvem equipamentos de última geração como máquinas fotográficas, celulares, gravadores de áudio, microfones, GPS, entre outros. Além disso, há o treinamento de excelentes profissionais que devem ser precisos na execução de suas tarefas.
Também é importante ressaltar que os detetives podem facilitar o pagamento conforme suas disponibilidades e as contratações também respeitam as agendas dos investigadores e suas equipes. Outro fator que merece ser comentado, é o que em alguns casos, o trabalho costuma ser
concluído antes do esperado, o que resulta em uma economia significativa.
Detetive Particular Kelly
Cidade: Imbituba
Estado - País: Santa Catarina - BRA
Nossa equipe de reportagem acompanhou o trabalho de um detetive particular para mostrar como é a profissão. Eles atuam em casos de desaparecimentos, em descobrir casos de traições.
Dados de Imbituba - SC Area em km2= 182 Populacao = 40170 PIB Per Capta = R$ 0
HISTORIA
O topônimo "Imbituba" provém do indígena "Embetuba" ou "Imbituba" que significa região com imensa quantidade de imbé, uma espécie de cipó escuro-roxo, muito resistente, usado para confecção de cordas. Esta alternativa toponímica consta do acervo de pesquisas dos historiadores Antenor Nascente e Teodoro Sampaio.
A etimologia do termo "Imbituba" nos demonstra o seu valor geográfico, derivando-se do prefixo "Imbé" e do sufixo "tuba".
"Imbé", também denominada "guaimbé", é uma palavra muito conhecida tanto pelo índio como pelos homens do mar, agricultores, construtores e jardineiros. Pertence à família das aráceas e os botânicos a denominam Philodendron bipinnatifidum Schott. Suas folhas são majestosas e diversas vezes fendidas. Sua copa frondosa faz com que seja colocada entre as plantas ornamentais mais formosas.
Vive, indiferentemente, no solo ou nas árvores. No último caso, emite, de cima, raízes adventícias que caem por espaços de muitos metros e penetram no chão.
Ainda hoje há grande quantidade de "imbé" no chamado Costão do Farol e nos morros de Ribanceira.
A casca do imbé é assaz procurada para confecção de cordas e substitui em muitos casos, com vantagem, o arame e diferentes fibras vegetais.
Pode permanecer na água por mais de cinquenta anos sem apodrecer, devido a quantidade extraordinária de tanino que possui, uma fibra adstringente que aperta os tecidos, comprimindo-os.
O cipó imbé era aplicado ainda na indústria da pesca litorânea graças à resistência à água salgada, ao sol e à chuva.
Existem historiadores que, baseados em minuciosas pesquisas, encontram outras variações etimológicas para o termo "imbé", denominando-o como "planta que rasteja", segundo descrição de Von Martius e a maioria dos entendidos.
Outros autores interpretam diferentemente o nome "imbé". Cristóvam de Mauricéia, por exemplo, afirma significar "y-embé", ou seja, "praia, orla de água". Esta interpretação é pouco provável porque o mesmo nome, somente trocando-se o "b" por "v", é dado a um rio e a uma cidade da região serrana do Paraná, Imbituva. Aí só se pode referir à planta 'imbé" e não aos cômoros de areia e orlas arenosas do litoral. Saint Hilaire acha que "imbé" significa "objeto reunido, objeto de cacho", certamente com referência ao sistema peculiar da inflorescência do 'imbé". "Tuba" ou "tuva" significa "abundância".
Imbituba significa, pois, "lugar onde há cipó em abundância". Em resumo, cipoal.
Povoamento[editar | editar código-fonte]
A descoberta das terras de Imbituba ocorreu no ano de 1622 quando aqui chegaram os missionários pertencentes ao Colégio do Rio de Janeiro, Padres Antônio Araújo e Pedro da Mota.
Sua missão era catequizar os índios Carijós que habitavam o litoral catarinense. Esses padres permaneceram no hoje Bairro de Vila Nova até 1624, quando seguiram para a região de Santo Antônio dos Anjos da Laguna, por ordem de seus superiores.
Os índios Carijós, que habitavam a região litorânea de Vila Nova e Laguna, viviam semi-nús, usando penas como adornos e se cobriam de peles. Moravam em choças de palha e obedeciam cegamente ao chefe da tribo. Deve-se notar que os sambaquis existentes na região de Roça Grande e Barbacena são um testemunho eloquente da proliferação indígena na região de Imbituba e Laguna.
A incursão dos padres Antônio e Pedro por Vila Nova não foi das mais felizes, tendo em vista a resistência oferecida por alguns homens brancos, de espírito aventureiro, que não queriam ver seus escravos catequizados. Assim, os padres foram forçados a abandonar a missão, que durou apenas dois anos. E, com a saída dos religiosos, Vila Nova retornou à condição de terra virgem.
Em 1675, 53 anos após a incursão dos missionários Antônio e Pedro, apareceram em Vila Nova, oriundos de Laguna, alguns homens trazendo mulheres, crianças e um reduzido número de escravos. Construíram alguns casebres, desbravaram algumas áreas e iniciaram o plantio de cereais. Não conseguiram, entretanto, desenvolver a área para a formação de um povoado. Apenas meia dúzia de famílias permaneceram no local, espalhando-se por Vila Nova, Mirim e Imbituba propriamente dita.
O ano de 1715 marcou o início do povoamento de Imbituba, com a chegada do Capitão Manoel Gonçalves de Aguiar que, por determinação do Governador do Rio de Janeiro, realizava viagem de inspeção às colonizações do Sul do Brasil. Assim, pode-se afirmar, com convicção, que a fundação de Imbituba ocorreu no ano de 1715.
Cabe destacar que os colonizadores que iniciaram o povoamento em 1715 vieram de São Vicente e faziam parte da expedição vicentista que se deslocava, na época, para o Sul do Brasil.
Ao retornar ao Rio de Janeiro, o Capitão Manoel Gonçalves de Aguiar, em seu relatório de viagem ao Governador, citou o desenvolvimento que alcançava a colonização em Imbituba e recomendou a construção de uma armação destinada à pesca da baleia franca.
Colonização açoriana[9][editar | editar código-fonte]
De 1715 a 1720, a colonização Imbitubense pouco prosperou, com apenas algumas famílias vicentistas, deixadas pela expedição do Capitão Manoel Gonçalves de Aguiar, procurando desmatar a região e construindo algumas cabanas. Viveram cinco anos de grandes sacrifícios, pois a pesca e a agricultura, em pequena escala, mal davam para o sustento das famílias. Não lograram êxito, portanto.
Em 1720 chegou a Vila Nova uma expedição de imigrantes portugueses, composta de casais procedentes do Arquipélago dos Açores e da Ilha da Madeira. Eram, na maioria, casais novos, sem filhos. Homens afeitos ao trabalho, deflagraram, imediatamente, uma verdadeira luta pela colonização. Escolheram, logo, os locais adequados para a construção de suas cabanas, todas reunidas. Enquanto alguns preparavam a terra para o plantio, outros se dedicavam à pesca. Possuiam alguma cultura e muita prática nas atividades agrícolas. Iniciaram o desmatamento em Imbituba, Vila Nova e Mirim. Em Vila Nova se estabeleceu a maioria dos açorianos. Daí a razão dos historiadores afirmarem que Vila Nova foi fundada antes de Imbituba.
A colonização de Mirim desenvolveu-se paralelamente à de Vila Nova, sentindo os mesmos efeitos da chegada dos vicentistas oriundos de Laguna e dos açorianos e madeirenses. Destaque-se, apenas, o maior desenvolvimento de Mirim no ramo pesqueiro, dadas as excelentes condições piscosas da Lagoa do Mirim.
Em 1747 os lusitanos açorianos erigiram uma capela em Vila Nova, sendo colocada em seu altar principal a imagem de Santa Ana, que haviam trazido na expedição.
Com a povoação em franco progresso, o Governador do Estado, Manoel Escudeiro Ferreira de Souza, solicitou à Capitania de São Paulo que providenciasse nova remessa de açorianos, pois a colonização alcançava bom índice de desenvolvimento. Atendendo a solicitação, o Governador da Capitania de São Paulo sugeriu ao Rei Dom João V a vinda de novos imigrantes açorianos e madeirenses. O Rei, aceitando a sugestão, autorizou a vinda de novas famílias lusitanas para povoar o sul do Brasil, especialmente a região litorânea.
Aqui chegando, os novos imigrantes juntaram-se aos patrícios pioneiros e espalharam-se entre Imbituba, Vila Nova e Mirim. Novas casas foram construídas e desenvolveram, consideravelmente, a agricultura e a pesca.
Em 1796 a instalação da "Armação" (estação baleeira) mais austral do Brasil marca uma nova fase econômica para a região e o final do ciclo das Armações, responsável pela quase extinção das baleias francas (Eubalaena australis) no Brasil, que aqui vem no inverno para se reproduzir.
Pesca da Baleia[9][editar | editar código-fonte]
As atividades da pesca da baleia foram deflagradas no sul do Estado, por determinação do Marquês de Pombal, no ano de 1796. Em seu retorno ao Rio de Janeiro, após inspecionar os trabalhos de colonização em Imbituba, no ano de 1715, o Capitão Manoel Gonçalves de Aguiar havia recomendado ao Governador, a instalação de armação para a pescaria baleeira.
A armação em Imbituba, a quarta do Brasil, foi fundada em 1796 por Pedro Quintela e João Ferreira Sola, os quais pagavam uma taxa de exploração à Coroa Real. Os lucros eram compensadores. Baleias de grande porte eram arpoadas quase semanalmente e rebocadas para os barracões, onde se procedia o retalhamento e retirava-se a gordura para derreter em grandes caldeiras.
O azeite apurado tinha dupla utilidade: era usado para iluminação pública das poucas cidades brasileiras, especialmente Rio de Janeiro e São Paulo; utilizava-se também na argamassa destinada às construções de fortalezas e edifícios, oferecendo-lhes resistência semelhante ao cimento, inexistente na época.
A descoberta do petróleo americano, ente 1867 a 1870, com a consequente fabricação do querosene, constituiu-se no principal motivo da decadência da pesca da baleia, pois o azeite já não mais interessava para a iluminação pública das poucas cidades brasileiras.
Outro fator de primordial importância foi o início da fabricação do cimento Portland, pois como se sabe, o azeite era aplicado à argamassa, para dar mais consistência às edificações de fortalezas e prédios. O querosene produzia iluminação superior àquela derivada do azeite e o cimento oferecia mais resistência à argamassa.
A pesca da baleia extinguiu-se completamente em 1829.
Baleias em Imbituba[9][editar | editar código-fonte]
A Armação para a pesca da baleia foi fundada em 1796 e extinta em 1829. Imbituba passou a chamar-se "Armação de Imbituba". A pesca da baleia contribuiu para o surgimento da cidade de Imbituba. De acordo com dados históricos, alguns anos após a fundação de Laguna, em 1676, devem ter se fixado em seu território, os primeiros habitantes atraídos pela pesca.
Em setembro de 1998, após uma campanha popular liderada pelo Projeto Baleia Franca e empresários locais, a Prefeitura Municipal de Imbituba decretou o Tombamento Histórico do sitio do Barracão da Baleia, e Lei Municipal posterior, que transferiu o sitio ao Projeto com vistas à sua restauração.
Com a ajuda da comunidade e dos antigos caçadores que participaram das atividades de captura e processamento das baleias, o Barracão da baleia foi reconstruído e hoje é o local do Museu da Baleia, primeiro da América do Sul a reunir informações sobre a saga das baleias, sua matança e luta pela sua preservação. Imbituba situa-se no coração da Área de Proteção Ambiental (APA) da Baleia Franca, criada por Decreto Federal em setembro de 2000, e que se destina a assegurar a adequada tranquilidade para as baleias francas que fazem da costa centro-sul de Santa Catarina o seu berçário, harmonizando as atividades humanas com as necessidades de proteção ambiental.
O Município, que participou ativamente da campanha para a criação desse santuário, cedeu ao IBAMA a estrutura necessária para sediar aqui a Gerencia da APA da Baleia Franca, contribuindo, assim, para sua efetiva implantação pelo Governo Federal. Além das baleias, a APA da Baleia Franca deve proteger uma parcela expressiva dos ambientes naturais costeiros que fazem de Imbituba um dos mais belos municípios da costa do Brasil.
Hoje as baleias visitam o município de junho a novembro, propiciando o turismo de observação de baleias.
Porto de Imbituba[9][editar | editar código-fonte]
A implantação de um porto destinado ao embarque do carvão, foi objeto de estudos realizados por uma companhia de engenharia inglesa, orçando as obras em dois mil contos de réis. O projeto constava em um quebrar-mar com galerias tubulares ou arcadas submersas, que partindo do fundo do leito, vinham até abaixo do nível do mar, com a finalidade de evitar o assoreamento interno do porto.
Por determinação do Governo, foi construído apenas um trapiche com 70 metros de extensão, misto de ferro e madeira. As obras de construção foram realizadas por engenheiros ingleses, no ano de 1871.
Mais recursos
No ano de 1919, com a morte de seus dois irmãos, vítimas da gripe Espanhola, Henrique Lage assumiu o cargo de Diretor Presidente da Companhia Nacional de Navegação Costeira, cumulando-o com a direção da Organização Henrique Lage.
Então, com maiores recursos financeiros, passou à realização de diversas obras junto ao porto e às melhorias do mesmo, auxiliado decisivamente por Álvaro Carão. O Visconde de Barbacena cedeu terreno e autorizou o deferimento da licença, junto ao Ministério da Viação. As obras tinham por objetivo o embarque do carvão, que era produzido numa média de 80 toneladas mensais.
CIA Docas de Imbituba[9][editar | editar código-fonte]
Em novembro de 1922, foi mudada a razão social da Organização Henrique Lage, para Companhia Docas de Imbituba, cujas atividades tiveram início em janeiro de 1923, tendo como diretor o engenheiro Álvaro Monteiro de Barros Catão e gerente Sávio da Cruz Secco. Estava, assim, fundada a Companhia Docas de Imbituba.
À nova empresa, foram incorporadas todas as obras, equipamentos e terrenos considerados necessários ao desenvolvimento das atividades portuárias.
Os navios da Companhia Nacional de Navegação Costeira passaram a fazer escala normal e programada em Imbituba, nas viagens do Rio a Porto Alegre, e vice-versa.
Em 1923, fundou-se a primeira entidade de classe em Imbituba: o Sindicato dos Trabalhadores em Armazéns e Trapiches, operando nos serviços de carga e descarga do porto.
Por iniciativa de Álvaro Catão, foi construído um moinho para beneficiamento da farinha de mandioca e descascador de arroz, a fim de servir os exportadores do sul do Estado.
Com o apoio de Henrique Lage, o engenheiro Álvaro Catão passou a desenvolver intensa atividade no setor portuário e transporte ferroviário, pois também exercia o cargo de diretor da Estrada de Ferro Dona Tereza Cristina.
Iniciou uma série de obras, para dotar Imbituba de modernas instalações para embarque mecanizado de carvão. Executou ainda, várias obras indispensáveis ao funcionamento do porto, tais como um quebra-mar externo que assegurou, por vários anos, uma proteção às instalações existentes. Mandou construir armazéns para carga geral e local, prédios para escritórios e administração e cooperativa para atender a seus funcionários.
Os trabalhadores do porto efetuavam compras conforme suas necessidades, pagando no fim do mês, através de descontos em suas folhas de pagamento, facilitando a aquisição das mercadorias com pequena margem de lucro, na forma de cooperativada. Na ala esquerda do prédio, ficavam à disposição secos e molhados (carnes, farinha, feijão, banha, pão vendido a peso, etc.) e na ala direita uma completa loja de tecidos, calçados, cama, mesa, banho, louças, perfumaria e outros produtos.
A proteção ao carvão e a ampliação do porto[9][editar | editar código-fonte]
Em 9 de junho de 1931, o Presidente da República, pelo Decreto nº 20.089, determinou o aproveitamento ou consumo obrigatório de 10% de carvão nacional, em relação à tonelagem importada, abrindo mais perspectivas ao produto catarinense, assegurando-lhe, pela primeira vez, mercado consumidor certo e defendendo-o, assim, parcialmente, da concorrência do carvão importado com câmbio especial, dadas as dificuldades que o Governo Federal passou a enfrentar pela falta de combustível.
Nessas condições, tornou-se evidente a necessidade de um escoadouro, por onde pudesse o carvão nacional atingir o mercado consumidor.
Diante disso, Henrique Lage resolveu dar início, com recursos próprios, à execução das obras que considerava essencial, começando a construção da proteção ao primeiro trecho de cais, com a extensão de 100 metros. Nove anos após, nova legislação em favor do carvão nacional, reanimou Henrique Lage. O Decreto-Lei nº 2667, de 3 de outubro de 1940, que “dispõe sobre o melhor aproveitamento do carvão nacional”, entre outras medidas, elevou para 20% a taxa de consumo obrigatório de carvão brasileiro. Quanto ao porto, o art. 3º, letra “f”, do referido Decreto Lei, estabeleceu o aparelhamento do Porto de Imbituba, mediante concessão para sua construção e exploração.
A concessão para a exploração do porto
A Companhia Docas de Imbituba, em requerimento de 11 de Novembro de 1940, dirigido ao Ministério da Viação e Obras Públicas, fez o pedido de concessão para a construção, aparelhagem e exploração do Porto de Imbituba, que foi deferido pelo Departamento Nacional de Portos e Navegação.
Assim, o Governo Federal deu à Companhia Docas de Imbituba o direito à exploração dos serviços portuários, pelo prazo de 70 anos, a partir de 6 de novembro de 1942, a terminar no ano de 2012.
Em 6 de novembro de 1942, foi assinado um contrato, concedendo permissão à Companhia Docas de Imbituba, para realizar as obras, o aparelhamento e a exploração do tráfego do Porto de Imbituba.
O contrato de concessão foi registrado em 15 de dezembro de 1942, pelo Tribunal de Contas da União. Ainda em 1942, foram concluídas e inauguradas as obras que se constituíam em um trecho de cais, de 100 metros, com respectivas instalações mecânicas para o embarque do carvão, com capacidade para 300 t/hora.
No ano seguinte, 1943, o Governo determinou a instalação, em Imbituba, da Delegacia da Marinha Mercante que, em 30 de dezembro de 1970, pelo Decreto Federal nº 67.992, passou a denominar-se “Superintendência Nacional de Marinha Mercante – SUNAMAM”.
No dia 13 de dezembro de 1957, o Decreto nº 42.805, do Ministério da Marinha, criou a Agência da Capitania dos Portos, em Imbituba. Em 1969, com a edição do Decreto 64.004, o Governo Federal, em 20 de janeiro, elevou a agência a “Delegacia da Capitania dos Portos”.
Com o falecimento de Henrique Lage, em 3 de julho de 1941, e o de Álvaro Monteiro de Barros Catão, em 18 de agosto do mesmo ano, a Cia Docas passou a funcionar sob nova orientação, tendo à frente o engenheiro Francisco Catão. A nova administração continuou as obras de ampliação do porto. Essas obras foram inauguradas em 1º de dezembro de 1970. A ampliação do Porto de Imbituba se constituiu sempre numa preocupação da empresa concessionária e do Departamento Nacional de Portos e Vias Navegáveis.
Na década de 70, o porto recebia, diariamente, três composições férreas de 3.000 toneladas de carvão e granel. A quase totalidade desta carga era proveniente do Lavador de Capivari, distante de Imbituba de viagem de pouco mais de uma hora e trinta minutos. Nesse lavador, o carvão recebia o tratamento para retirar as impurezas.
Quanto à profundidade do cais, Imbituba supera qualquer porto do Estado, equiparando-se aos maiores portos nacionais, como Recife e Rio Grande. Por outro lado, o Porto de Laguna ficou caracterizado regionalmente como um porto pesqueiro, em função dos problemas de assoreamento da barra de acesso.
Em 1978, o Porto de Imbituba continuava praticamente com as mesmas instalações que possuía em 1942, com exceção da ampliação do cais nº 1, iniciada em 1969. naquele ano, os equipamentos eram suficientes para atender à demanda, mas 36 anos após, com a evolução tecnológica dos navios, que eram construídos cada vez maiores, possibilitando transportar quantidade de carga sempre crescente, tornaram-se necessários investimentos urgentes. A revista Carvão de Pedra, em 1978, chamou a atenção para o problema portuário, fazendo uma denúncia sobre os preços elevados dos serviços que, somados à falta de aparelhagem moderna, retardavam o seu carregamento.
Assim, durante o ano de 1979, o Porto de Imbituba iniciou a reestruturação das suas instalações para atender às necessidades da Indústria Carboquímica Catarinense - ICC.
Foi construído, dessa forma, um cais especial, em parceria com o Governo Federal, incorporado ao patrimônio da Companhia Docas de Imbituba.
O sistema de correias montado nesse cais era reversível, isto é, tanto carregava como descarregava cargas sólidas.
A crise do petróleo, que envolveu os países capitalistas centrais numa crise de abastecimento desse combustível, desenvolveu, em alguns países periféricos, como o Brasil, uma estrutura gigantesca para que o carvão fosse movimentado e substituísse industrialmente, com maior agilidade, a falta de petróleo.
A partir de 1987, as instalações do porto passaram a servir tanto para carregar carvão, como ácido fosfórico.
O programa energético brasileiro (final dos anos 70), exigiu a mecanização das operações de recebimento, estocagem e recuperação através de carvão e das correias transportadoras.
Os reflexos das restrições operacionais já estavam comprometendo o funcionamento da RFFSA (Rede Ferroviária Federal), pois algumas vezes retinham mais de 300 vagões. Era, sem dúvida, uma necessidade exigida principalmente pelos mineradores, mas que não ocorreu antes, por falta de recursos ao longo da ferrovia, entre Imbituba e Capivari.
Os investimentos foram feitos por empresas estatais e privadas, entre elas a Petrobrás (Empresa de Portos do Brasil) e CAEB (Companhia Auxiliar das Estatais Brasileiras – responsável pela comercialização do carvão nacional), além da própria Companhia Docas e da Navegação Norsul (empresa privada de agenciamento marítimo). Assim, estariam resolvidas as restrições e as críticas ao embarque do carvão.
Durante três anos, o sistema conjunto de embarque de carvão atendeu às expectativas, mas, com o fim do subsídio, a sua movimentação decresceu drasticamente, transformando o sistema em peça obsoleta na área portuária. Como consequência da falta de uso e manutenção, as esteiras transformaram-se em sucata. A crise do petróleo estava chegando ao fim. Diante desse quadro, o carvão deixou de ser prioridade.
No período inicial de utilização do porto, (1920), Henrique Lage e sua equipe concretizaram alguns projetos e idealizaram outros. No entanto, todo esse processo necessário à construção de um porto organizado levaria alguns anos para ser efetivado. Uma das primeiras medidas tomadas foi a construção do primeiro cais, de 140m, que até 1968 seria o único cais no porto. A sua ampliação era fundamental para dar continuidade ao escoamento do mineral e ampliar a capacidade de cabotagem. Dessa forma, a construção de mais um cais, na sequência do primeiro cais nº 1, permitiu a ampliação da capacidade de movimentação portuária.
Dez anos depois do início da construção do segundo cais (1978), foi construído o terceiro cais, com recursos do Governo federal, medindo 245 metros de comprimento, destinado a tornar viável o escoamento da produção da ICC. Completando os investimentos, também foi montada uma esteira, cujo objetivo era transportar, principalmente, rocha fosfórica até os depósitos da ICC, o que deveria evitar o transporte rodoviário.
O último a ser construído foi o cais nº 4, com 24 m de frente e 96 m² de plataforma. Foi projetado especialmente para as embarcações do tipo Roll-on – Roll-off. Este cais tem peculiaridades próprias e especificas para o descarregamento e carregamento de carretas. A movimentação ocorreu mais intensamente de 1986 até 1991, quando a Hipermodal transportava bobinas de aço vendidas pela USIMINAS, ao Sul do Estado. Quando esse navio retornava para Vitória, algumas vezes transportava milho da mesma forma, em carretas (frete de retorno). Esta movimentação chegou a representar 18 % do total movimentado pelo porto naquele ano. O encerramento das atividades da Hipermodal, em janeiro de 1991, ocorreu em virtude da não renovação do contrato por este sistema. A USIMINAS foi privatizada e não considerou viável continuar o mesmo sistema de transporte. Desde então, o cais nº 4 transformou-se numa área ociosa.
Em 1990, a movimentação do carvão nos cais nº 1 e 2 corresponde ao total de 63% das cargas movimentadas no porto. Nesse momento, o carvão já encontrava uma sensível diminuição na movimentação, em função da extinção dos subsídios do carvão.
Todos os cais são dotados de infraestrutura que garante certos serviços essenciais aos navios, como água luz, telefone e combustível. Praticamente, todos os cais possuem em média 9,5 metros de profundidade, o que garante a atracação de navios de maior porte.
Em 1995, a empresa FRANGOSUL arrendou uma área contígua ao cais nº 2 e lá construiu um frigorífico com capacidade de 3.800 toneladas de congelados. Ao lado do cais nº 3, está localizada uma área destinada ao depósito de contêineres, contando com 25.855 m², pavimentada com asfalto, cercada com alambrado e devidamente iluminada, com capacidade de estoque de até 1.500 contêineres. Este terminal foi intensamente utilizado de 1993 a 1995, quando atingiu seu ápice. A movimentação de contêineres é muito disputada pelos demais portos catarinenses, o que gera intensa concorrência de preços, aviltando os serviços prestados. Em 1995, a diretoria da Cia Docas, entendendo que os preços estavam muito baixos e não cobriam os custos portuários, decidiu aumentar as tarifas praticadas, em 150%. O resultado foi o cancelamento de todos os contratos.
Os investimentos em equipamentos são fundamentais para garantir a agilidade e preços competitivos. Com certeza, não foi o que ocorreu no Porto de Imbituba, pois ninguém imaginava que o Governo Federal deixasse de impulsionar a mineração do sul do Estado. Assim, a crise deflagrada no fim da década de 80, demonstrou a dimensão da dependência da cidade, com relação às decisões governamentais.
Todas as dificuldades na diversificação das cargas foram impulsionadas pela falta de inversões que deixaram de ocorrer, tanto no porto, como na própria cidade, o que agravou os problemas relacionados à dependência econômica e social da cidade em relação ao funcionamento do porto.
A partir do ano 2000, o Porto de Imbituba começou a agir como autoridade portuária, apenas administrando as operadoras instaladas em sua área de atuação (NEU, 2003, p.60/61).
O Porto de Imbituba foi administrado, por cerca de 40 anos, pelo Engº Octávio Ribeiro de Castro. No ano de 1988, o Engº Gilberto Barreto da Costa Pereira assumiu a direção da área portuária, com o objetivo de modernizar a prestação dos serviços portuários, permanecendo na função durante oito anos, quando foi substituído. Os administradores que se seguiram não ficaram no cargo por mais de dois anos consecutivos. Atualmente, o porto é administrado pelo Engº Jesiel Pamato de Souza.
Hospital São Camilo[9][editar | editar código-fonte]
O Padre Dr. Itamar Luís da Costa chegou a Imbituba, onde passou a ocupar o posto de Vigário da Paróquia, em 29 de janeiro de 1956, continuando, entretanto, como Vigário de Imaruí até julho de 1957, quando se transferiu definitivamente para Imbituba.
A abertura do hospital São Camilo aconteceu dia 22 de junho de 1963, com celebração de Missa Campal em frente ao Hospital. Antes o povo era servido pelos hospitais de Laguna e Tubarão. Muitas mães passaram os maiores sacrifícios nas viagens, primeiro pela praia de Imbituba a Laguna, pois não havia estradas. No Governo de Nereu Ramos, a estrada foi construída mas os trabalhos continuavam. Padre Dr. Itamar Luiz da Costa sentiu a necessidade de se construir um Hospital. Com o apoio da comunidade foi lançada a pedra fundamental, com missa campal, na área doada pelo Dr. Francisco Catão, no bairro Paes Leme.
Indústria Cerâmica Imbituba S/A[9][editar | editar código-fonte]
Um dos ícones industriais de Santa Catarina no século 20, a empresa foi uma das responsáveis pelo forte desenvolvimento da cidade e chegou a empregar mais de mil funcionários. Junto com o Porto de Imbituba, representou uma das principais atividades econômicas do município. Foram quase 90 anos de história.
Criada por Henrique Lage em 1919 com o nome de “Cerâmica Henrique Lage”, a indústria tinha a finalidade de fabricar louças para suprir os navios passageiros da Organização Henrique Lage, que na época faziam a linha Rio-Imbituba-Porto Alegre. Passados os primeiros anos, foi abolida a fabricação de louças e iniciada a produção de azulejos.
Com o falecimento do fundador em 1941, a Cerâmica esteve à beira da falência. Para tentar salvar a indústria do fracasso, sua esposa Gabriela Besanzoni Lage nomeou Dr. João Rimsa como diretor gerente. Sob a sua administração a empresa passou a prosperar, e em 1951 já contava com 300 operários.
Na década de 1990, quando a população de Imbituba contava cerca de 30 mil habitantes, a Indústria Cerâmica Imbituba chegou a empregar 1,3 mil funcionários, tornando-se o coração da cidade. Era reconhecida no mercado de revestimentos cerâmicos, e possuía parcerias nacionais e internacionais.
A empresa encerrou suas atividades em 2009.
Síntese histórica[editar | editar código-fonte]
Imbituba foi povoada em 1715 pelos açorianos.
A Armação para a pesca da baleia foi fundada em 1796 e extinta em 1829. Imbituba passou a chamar-se "Armação de Imbituba".
O primeiro trapiche do Porto de Imbituba foi construído em 1870, sendo que em 1912 chegou a Imbituba Henrique Lage.
O Município foi criado pela Lei nº 1451, de 30 de agosto de 1923, e instalado em 1 de janeiro de 1924. O primeiro prefeito de Imbituba foi o engenheiro Álvaro Monteiro de Barros Catão, tendo Úgero Pittigliani como vice-prefeito.
Em 6 de outubro de 1930, pelo Decreto nº 1 do Governador Provisório do Sul do Estado, coronel Fontoura Borges do Amaral, Imbituba teve suprimida sua autonomia como município.
Em outubro de 1949 a Assembleia Legislativa do Estado mudou o nome "Imbituba" para "Henrique Lage", sendo que em 6 de outubro de 1959, através de Projeto de Lei de autoria do então Deputado Rui Hülse, que transformou-se na Lei nº 446/59, "Henrique Lage" passou a denominar-se novamente "Imbituba".
Em 21 de junho de 1958, pela Lei Estadual nº 348/58, ocorreu a segunda emancipação de Imbituba, então denominada Henrique Lage. O município foi instalado em 5 de agosto de 1958, tendo como Prefeito Provisório Walter Amadei Silva.
Recentemente está sendo desenvolvido o trabalho de revitalização do importante Porto de Imbituba, pela empresa SCPAR, que adquiriu dos antigos controladores o controle da Companhia Docas de Imbituba S/A, responsável pela concessão. Um forte trabalho vem sendo desenvolvido, incluindo a participação da empresa Santos Brasil, sendo que em conjunto ocorre a revitalização da antiga ferrovia Thereza Cristina, que interliga o porto pela via ferroviária.
Imbituba hoje é a cidade que mais cresce no sul do estado, com um futuro promissor nas áreas industriais, portuárias, e turísticas. ECONOMIA Algumas informacões sobre a economia e população da cidade.
A cidade de Imbituba localizada no estado de Santa Catarina tem uma área de 182.5 de quilometros quadrados.
A população total de Imbituba é de 40170 pessoas, sendo 19805 homens e 20365 mulheres.
A população na área urbana de Imbituba SC é de 40170pessoas, já a população da árae rual é de 0 pessoas.
A Densidade demográfica de Imbituba SC é de 220.06. A densidade demegráfica é a medida expressada pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comumente, animais). É geralmente expressada em habitantes por quilômetro quadrado. Veja mais no link a seguir Densidade Demográfica Wikipedia.
Outra informação que temos sobre a população de Imbituba SC é que 20.75% tem entre 0 e 14 anos de idade; 70.35% tem entre 15 e 64 anos de idade; e 8.89% tem acima de 64 anos de idade.
Conforme os dados, a maior população da cidade de Imbituba localizada no estado de Santa Catarina são as pessoas de 15 a 64 anos de idade, ou seja, existem mais adultos no município. Em termos de ecnomia isso é bom pois tem mais pessoas trabalhando e gerando riqueza para o país.
1 História
1.1 Povoamento
1.2 Colonização açoriana[9]
1.3 Pesca da Baleia[9]
1.4 Baleias em Imbituba[9]
1.5 Porto de Imbituba[9]
1.6 CIA Docas de Imbituba[9]
1.7 A proteção ao carvão e a ampliação do porto[9]
1.8 Hospital São Camilo[9]
1.9 Indústria Cerâmica Imbituba S/A[9]
1.10 Síntese histórica
2 A Capital Nacional da Baleia Franca
3 Ex-Prefeitos de Imbituba
4 Distritos e bairros
5 Esportes
6 Referências
7 Ver também
8 Ligações externas TURISMO
1 História
1.1 Povoamento
1.2 Colonização açoriana[9]
1.3 Pesca da Baleia[9]
1.4 Baleias em Imbituba[9]
1.5 Porto de Imbituba[9]
1.6 CIA Docas de Imbituba[9]
1.7 A proteção ao carvão e a ampliação do porto[9]
1.8 Hospital São Camilo[9]
1.9 Indústria Cerâmica Imbituba S/A[9]
1.10 Síntese histórica
2 A Capital Nacional da Baleia Franca
3 Ex-Prefeitos de Imbituba
4 Distritos e bairros
5 Esportes
6 Referências
7 Ver também
8 Ligações externas
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